I
Peço a Deus
inspiração,
Pois
agora vou falar,
De fatos
que a História,
Não se
cansa de narrar,
Chamada
de inquisição,
Não
gosto nem de pensar.
II
“A santa
inquisição”,
Como a
igreja chamava,
Humilhava
muita gente,
Matava,
e torturava,
Quem
fosse contra seus dogmas,
Dificilmente
escapava.
III
Ela era
um tribunal,
De cunho
religioso,
Gregório
IX fundou,
Pois era
bem poderoso,
Eu
acabei de falar,
De um
homem vil, criminoso.
IV
Matava e
torturava,
Quem
fosse contra a igreja,
Sem dó,
e sem piedade,
Continuava
a peleja,
Queimando
os inocentes,
Pelos
dogmas da incerteza,
V
“A santa
inquisição”,
Vivia de
vigiar,
Quem
praticasse outra fé,
Dela não
iam escapar,
E quando
ela a pegavam,
Não
hesitavam em matar.
VI
Os
métodos pra torturar,
Usados
na inquisição,
Esfola,
burro espanhol,
Serra e
evisceração,
Guilhotina,
cavalete,
E a
tortura do caixão.
VII
Os
católicos eram os donos,
“Da
santa inquisição,”
Não
tinham medo algum,
Em matar
o cidadão,
Pois
tinham o papa à frente
Ninguém
era contra não
VIII
Muitos
morreram em fogueiras,
Queimados
pela inquisição,
A igreja
impondo os dogmas,
Oprimindo
o cidadão,
Muitos
eram torturados,
Sem
ninguém ter compaixão.
IX
Galileu
foi um dos tais,
Julgado
pela inquisição,
Por
discordar da igreja,
Ficou
ele sem perdão,
Condenado
por heresia
Na mais
vil situação.
X
Por
escrever um bom livro,
Galileu
foi condenado,
Pois o
físico não aceitava,
Certas
coisas de bom grado,
O sol ta
no centro do mundo,
E pronto
ta acabado.
XI
A terra,
também se move,
Galileu
falou assim,
O Clero
não aceitou,
A coisa
ficou ruim,
Condenaram
Galileu,
Eita!
Que inquisição ruim.
XII
Eu sei
que muitos morreram,
Nas
garras da inquisição,
Quem
fosse contra a o Clero,
Morria
sem ter perdão,
E a
igreja seguindo,
Sujando
com sangue o chão.
XIII
A
guerreira Joana D, Arc.,
Uma
mulher verdadeira,
Lutou a
favor da França,
Sua luta
derradeira,
Perdeu
pra inquisição,
Foi
queimada na fogueira
XIV
Sei que
na idade média,
Começou
a inquisição,
Na
frente à igreja romana,
Perseguindo
cidadãos,
Quem não
seguisse os parâmetros,
Morria
sem remissão.
XV
Muito
ainda há de falar-se,
Dessa
inquisição maldita,
O Clero
usou seu poder,
E a
história registra,
Muitos
inocentes morreram,
Pra
igreja ficar vista.
XVI
Foi um
período cruel,
Que o
clero vivenciou,
Sujando
as mãos de sangue,
Tudo em
nome do senhor,
Torturou
pobres coitados,
Mostrando
seu desamor.
XVII
Eu não
falei quase nada,
“Da
santa inquisição”,
Mas a
professora Ana,
Entende
e faz questão,
De
explicar pra vocês
Sobre “a santa inquisição”.
XVIII
O
catolicismo foi
O autor
dessa desgraça,
Pegavam
os inocentes,
Matavam
só por pirraça,
Humilhava
o cidadão,
Depois
queimavam na praça,
XIX
A Santa
Igreja Católica
Monitorava
os cristão
Perseguia
e condenava,
Os
hereges como a um cão
Aos mais
terríveis castigos
Sem
piedade e perdão.
XX
O que
mais chocou a gente
Era a
tamanha hipocrisia
Matava e
torturavam
Por isso
tinha simpatia
E era
porque era santa
De santa
nada existia.
XXI
A igreja
nessa época
Exibia
um poder
Acima
dela só Deus
E
ninguém pra interceder
O que
fazia estava feito
E botava
pra descer.
XXII
Os
mandamentos de Deus
Diz que
ninguém pode matar
Mas a
igreja matava
Depois
de muito julgar
Ela dava
a sentença
Ninguém
podia mudar.
XXIII
Foi
Tomás de Torquemada
Um
espanhol perseguidor
Quem
mais perseguiu “herege”
Era um
grande inquisidor;
Mulçumanos
e judeus
Sofreram
ser dessabor
XXIV
Esse
tribunal maldito
Queimou
vivos na fogueira
Em praça
pública atuou
Efetuou
muita besteira
Tudo em
nome de Deus
Que era
razão verdadeira.
Autor: Carlos Alberto Rodrigues da
Silva.
Graduando do curso de Letras da UFPB
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