É como árvore
que se poda
Não dói e não angustia
Ser corno traz alegria
Deixa o homem exibido
Torna ele mais conhecido
Ele o usa como boné
O homem sem chifre é
Um animal desprotegido.
Esse negócio de ponta
De cabeça enfeitada
De chifrudo, de galhada
Muitos já não fazem conta
Se tiver ele desmonta
E não fica aborrecido
É algo bem divertido
Como se dançar balé
O homem sem chifre é
Um animal desprotegido.
Eu conheço um camarada
Que ajuntou muita galha
Hoje ele não trabalha
A mente está enfeitada
Leva uma vida atrapalhada
Virou corno convencido
Seu conceito está perdido
Triste parece um mané
O homem sem chifre é
Um animal desprotegido.
Quando a mulher está traindo
Ela fica diferente
Sempre diz: “Estou doente”
E com isso vai fingindo
O marido insistindo
Diz: ”Meu corpo está doído”
Toma o seu comprimido
E de manhã dá no pé
O homem sem chifre é
Um animal desprotegido.
Existe o corno ateu
Que lega “gaia” e não acredita
Falar em ponta ele evita
E triste o dilema seu
Sua fama já correu
Porque está sendo traído
A mulher o trai escondido
E engana o mané
O homem sem chifre é
Um animal desprotegido.
Quem ajunta ponta e corno
Quem bota é o pé de lã
Tem corno que já tem fã
Isso já lhe dar retorno
Essa prática dá retorno
E o corno e ressarcido
O “urso” chega escondido
E vi comer seu filé
O homem sem chifre é
Um animal desprotegido.
Quando o homem leva ponta
Mete o pau beber cachaça
Dorme no banco da praça
Leva uma vida tonta
A todo mundo ele conta
Que é corno convencido
Seu sonho ficou perdido
Lembrando de sua “mulé”
O homem sem chifre é
Um animal desprotegido.
Tem mulher que quer ter fama
Anda só de minissaia
Enche o marido de “gaia”
E com qualquer um vai para a cama
Seu olhar parece um chama
Com jeito engana o marido
Que fica enfurecido
Como o corno chofer
O homem sem chifre é
Um animal desprotegido.
Todo corno tem pantim
Ama de mais a mulher
Da tudo que ela quiser
Casa, roupa e jardim
Ela diz: “sujeito ruim
Eu gosto de um bandido
Dou pra ele escondido”
Comida, água e café.
O homem sem chifre é
Um animal desprotegido.
Não dói e não angustia
Ser corno traz alegria
Deixa o homem exibido
Torna ele mais conhecido
Ele o usa como boné
O homem sem chifre é
Um animal desprotegido.
Esse negócio de ponta
De cabeça enfeitada
De chifrudo, de galhada
Muitos já não fazem conta
Se tiver ele desmonta
E não fica aborrecido
É algo bem divertido
Como se dançar balé
O homem sem chifre é
Um animal desprotegido.
Eu conheço um camarada
Que ajuntou muita galha
Hoje ele não trabalha
A mente está enfeitada
Leva uma vida atrapalhada
Virou corno convencido
Seu conceito está perdido
Triste parece um mané
O homem sem chifre é
Um animal desprotegido.
Quando a mulher está traindo
Ela fica diferente
Sempre diz: “Estou doente”
E com isso vai fingindo
O marido insistindo
Diz: ”Meu corpo está doído”
Toma o seu comprimido
E de manhã dá no pé
O homem sem chifre é
Um animal desprotegido.
Existe o corno ateu
Que lega “gaia” e não acredita
Falar em ponta ele evita
E triste o dilema seu
Sua fama já correu
Porque está sendo traído
A mulher o trai escondido
E engana o mané
O homem sem chifre é
Um animal desprotegido.
Quem ajunta ponta e corno
Quem bota é o pé de lã
Tem corno que já tem fã
Isso já lhe dar retorno
Essa prática dá retorno
E o corno e ressarcido
O “urso” chega escondido
E vi comer seu filé
O homem sem chifre é
Um animal desprotegido.
Quando o homem leva ponta
Mete o pau beber cachaça
Dorme no banco da praça
Leva uma vida tonta
A todo mundo ele conta
Que é corno convencido
Seu sonho ficou perdido
Lembrando de sua “mulé”
O homem sem chifre é
Um animal desprotegido.
Tem mulher que quer ter fama
Anda só de minissaia
Enche o marido de “gaia”
E com qualquer um vai para a cama
Seu olhar parece um chama
Com jeito engana o marido
Que fica enfurecido
Como o corno chofer
O homem sem chifre é
Um animal desprotegido.
Todo corno tem pantim
Ama de mais a mulher
Da tudo que ela quiser
Casa, roupa e jardim
Ela diz: “sujeito ruim
Eu gosto de um bandido
Dou pra ele escondido”
Comida, água e café.
O homem sem chifre é
Um animal desprotegido.
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