Hoje eu fui a tua casa
E vi algo divinal.
Eram as tuas calcinhas
E vi algo divinal.
Eram as tuas calcinhas
Penduradas no varal,
Naquele instante me vi
Com fúria de animal.
Tinha calcinha vermelha
Simbolizando o amor
E tinha a verde da esperança
Que cobria a tua flor
E eu ali observando
Um cenário encantador.
Eu com os meus pensamentos
Fixei na amarela.
Era tão pequenininha
E na frente uma fivela,
Mas o que eu queria mesmo
Era ver você sem ela.
Quando eu saí dali,
Minha mente desvirtua.
Fiquei me questionando,
O meu corpo compactua
Eu desejei fortemente:
“Ah se te encontrasse nua!”
Por isto, minha amada,
Meu amor, minha costela!
Não pendure jamais
Suas calcinhas na janela,
Porque vendo elas sem você
Penso em ver você sem elas.
Naquele instante me vi
Com fúria de animal.
Tinha calcinha vermelha
Simbolizando o amor
E tinha a verde da esperança
Que cobria a tua flor
E eu ali observando
Um cenário encantador.
Eu com os meus pensamentos
Fixei na amarela.
Era tão pequenininha
E na frente uma fivela,
Mas o que eu queria mesmo
Era ver você sem ela.
Quando eu saí dali,
Minha mente desvirtua.
Fiquei me questionando,
O meu corpo compactua
Eu desejei fortemente:
“Ah se te encontrasse nua!”
Por isto, minha amada,
Meu amor, minha costela!
Não pendure jamais
Suas calcinhas na janela,
Porque vendo elas sem você
Penso em ver você sem elas.
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