quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

A SAGA DE FELISBERTO



Deus, eu quero sabedoria,
Igual deste a Salomão
Prá eu contar uma história
que é de muita emoção,
Que passou-se em um lugar
distante desse torrão.

Passou-se no Rio Grande,
Com um jovem muito audaz
Que chamava-se Felisberto
Um rapaz muito sagaz
Que se apaixonou por Lourdes,
Filha de um capataz.

 Esse capataz leitor,
Vivia só de matar
Seu nome era Biu  Rufino,
Gostava de massacrar,
Vivia numa fazenda,
Difícil de encontrar.

Já o jovem Felisberto,
Tinha um bom coração
Trabalhava sol a sol
Era um grande cidadão
Que um dia resolveu
Dar uma volta no sertão

Falou com a sua mãe,
Que iria viajar
Dar uma volta no mundo,
Mas, um dia ia voltar
Pegou toda sua tralha
E começou a andar.

Andou uns sessenta dias
Como uma grande contenda
Percorreu duzentas léguas
Avistou uma fazenda
E ele sentindo sede,
Pensou que era uma venda

Rumou naquele destino
Numa porteira passou
Saiu uma linda moça
Que seu coração gelou
Felisberto ao avistá-la
Logo se apaixonou.

E disse:- Linda donzela,
Poderia me ajudar?
Me arrume um pouco d água 
Pra minha sede acabar,
E ela disse:- Rapaz
o meu pai vai te matar


Ele disse:- Eu não fiz nada,
Eu sou um bom cidadão,
Só pedi um pouco de água
Pra acalmar meu coração,
Porque tu és a mais bela
Que já vi nesse sertão.

Nisso chegou Biu Rufino
Com a cara de bandido,
E perguntou para Lourdes
- Quem é esse atrevido?
Ela respondeu:- Não sei
Mas é muito destemido.

Felisberto respondeu:
-Muito prazer coronel
Pedi só um pouco de água
Porque a sede é cruel
Biu Rufino enfurecido,
Disse :- Aqui só tem fel.

Felisberto assim lhe disse:
-Não queira me afrontar,
Porque eu só temo a Deus,
Não venha me maltratar,
De você não tenho medo,
Se quiser posso provar.

Biu Rufino olhou pra ele,
E começou a gritar
-Prepare-se cabra safado,
Porque eu vou te matar,
Sacou da cinta um punhal
E começou golpear.

Felisberto dava pulo
Feito um gato destemido
Pegou Biu Rufino e deu-lhe,
Uma tapa no ouvido
Esse soco foi tão grande,
Que Biu  caiu estendido.

Nisso chegou pra brigar
Os amigos de Rufino,
Todos com facas e foices
Era grande o desatino
Felisberto matou todos
Com a ajuda do divino.

Lourdes disse: - Por Jesus,
Parem logo de brigar
Felisberto respondeu:
-Quero contigo casar,
Rufino ao ouvir aquilo
Começou a estrebuchar.

E disse:- Esse sujeito
Parece não ter noção,
Vou pegar o meu punhal
E furar seu coração
Felisberto esquivou-se
Deu-lhe um soco no pulmão.

Felisberto perguntou:
-Rufino  estais cansado?
Eu quero que saiba,
Não estou aperreado,
E se Jesus  me ajudar,
Só saio daqui casado.

Rufino falou assim:
-eu vou é te desgraçar,
Você sabe se Lourdinha
Quer com você se casar?
Felisberto disse:- Sim,
Vejo seus olhos falar.

Felisberto assim falou:
-estou sendo muito exato
Se não me casar com Lourdes
Ou me matas ou te mato,
Pois já estou decidido,
Em consumar esse ato.

E Lourdes  muito aflita
Já querendo lhe falar,
Meu pai acabe essa briga
E deixe eu me casar
Felisberto é muito lindo
E  promete  me honrar.

A faca de Biu Rufino  
Felisberto a tomou
E com seus amigos mortos
Biu Rufino assim falou:
-Pode casar com Lourdinha,
Sua honra me cativou

Assim houve o casamento
E foi o maior festão.
Biu Rufino  muito alegre,
Dizia de coração:
-Este é meu genro querido
E herói desse sertão.

Aqui termino a história
Que causou grande emoção
Onde o bem venceu o mal 
E engrandeceu o sertão
Nunca ninguém esqueceu
Daquela grande paixão.

  
Carlos Mossim

A VISITA DE JOÃO MANJOLO AO CABARÉ




Caros amigos leitores
Quero me apresentar
Me chamo  Karlos Mossim
Sou poeta popular
E um fato interessante
Eu a vocês vou narrar.

Essa historia é de um homem
Que já vivia cansado
De tanto pelar o frango
Pois nunca tinha casado
Rodou o nordeste inteiro
Já vivia entediado

Chamava-se João Manjolo
Que só vivia a chorar
Por nunca ter encontrado 
Com quem pudesse casar
Devido ser bem dotado
Ninguém queria arriscar

Certo dia foi João
Visitar  um cabaré
La chegando admirou-se
Quando viu tanta mulher
João ficou abestalhado
Com uma tal de Esther.

Quando João avistou ela
Pensou logo:- Vou deitar
Com essa bela mulher
Ela é quem vai pagar,
Hoje só saio daqui
Depois que eu ‘furunfar.’

João dirigiu-se a ela
Chamou-lhe de meu amor:
-Quero deitar com você
Vamos logo, por favor,
Esther respondeu a João:
-Este é o meu labor.

Esther era uma morena
Da cintura de pilão ,
Os seios bem caprichados
A mulher era um tesão,
Sua pele acetinada
Causava descontração.

Assim saíram do dance,
Esther abraçando João
Quando chegaram no quarto,
Foi grande a decepção,
Esther quando viu aquilo
Correu nua pra o salão

O dono do cabaré
Falou-lhe com mansidão:
-Me diga o que aconteceu,
Entre você e João ,
Esther assim respondeu:
-eu morro e não falo não;

E o dono do cabaré
Tornou a ela indagar,
-Se você não me disser,
Eu vou a João perguntar,
Ela disse:- Tenha calma
Pois agora vou falar

Aquilo lá não é homem,
Que sujeito mais nojento
A coisa daquele cabra
É maior que a do jumento,
Se for pra ficar com ele
É melhor ir pra o convento.

João saiu do quarto mal,
Com a cara da tristeza
Pediu logo uma cachaça
E sentou-se em uma mesa
E pensou consigo mesmo
Essa vida  é uma dureza.

Ficou ali cabisbaixo
Sem se quer observar
Que em outra mesa tinha
Um alguém a lhe olhar
Chegou a João, foi dizendo:
- E ai vamos transar?

João falou assim pra ela:
-Me preste bem atenção
Porque não sou militar
Para gostar de canhão,
Saia de perto de mim
Vai importunar o cão.

-O que faz essa mulher
Sentada nesse lugar?
Não vim aqui comer merda
Estou querendo manjar
Mas pelo o que estou vendo,
Não tem com quem me arrumar

 Eu vou falar ao leitor
Os traços da amarela
Tinha as pernas de alicate
Os beiços igual gamela
Seu perfume de gambá
Sua boca era banguela

João ficou no cabaré
Tomando ali seu pifão
Meia noite mais ou menos
Ela falou para João,
Quer saber qual o meu nome?
É Maria do beição.

João falou:- meu pai do céu
Isso é La nome de gente.
Será que isso é verdade
Ou será a aguardente
Encontrar uma coisa dessas
Não há cristão que aguente .

E João continuou,
Tomar sua carraspana
Misturou cerveja, uísque,
Vodca, Martini e cana,
Ele achou que a mulher
Parecia uma iguana

João falou para mulher:
-Você pode se danar,
Vai procurar quem te mate
Quem te come ta no ar
Sem saber que com Maria
Ele ia se deitar.

Já depois de meia noite
João cheio de cachaça
Falou assim pra Maria:
-vamos furar a cabaça!
Maria falou: --Vou sim,
E começou a desgraça.

Entraram os dois pra o quarto
Era uma animação,
Quando ele ficou nu,
Maria disse:- Essa não
A minhoca desta peste
Vai furar meu coração.

Mesmo assim pensou Maria,
Não tenho como correr
Se eu disser que não quero
Ele pode me bater
-Valei-me São Benedito
Venha aqui me socorrer,

Mesmo assim ela deitou-se
E disse:- chega João
Estou querendo você
Deitado nesse colchão,
Porque um homem tão lindo
Não se joga fora não.

João olhou para ela
 E disse:- Santa Expedita !
Me ajude São José
Que dou-lhe um laço de fita,
Como foi que inventei
De deitar com essa maldita?

João deu uma carreira
E saltou logo um  balcão
Quebrou um monte de copos
E chegou nu no salão
O povo ao vê aquilo,
Gritaram:- Eita bichão!

Correram todos pra fora
Era grande o alvoroço,
Teve uma quenga que disse:
-Deus me livre desse moço
Quem cair nas garras dele
Come carne de pescoço.

Nisso o dono retornou,
Dizendo:- vou te falar
Esse João veio aqui,
Só pensando em bagunçar
Hoje, pelo que estou vendo
Ele vai fechar meu bar,

 João correu para fora
Nu do jeito que nasceu
Um militar viu aquilo
E atrás dele correu
E quem algemou João
Foi o sargento Romeu,

Por atentado ao pudor
João foi parar na prisão
Passou quinze dias lá
A mercê de água e pão
João dizia consigo:
-meu Deus que situação

João falava assim
Eu digo sem ter mister
Enquanto vivo eu for
Não penso mais em mulher
Cabaré Deus me defenda
É  coisa de Lúcifer.

Tudo isso que narrei
De fato veio passar
Com um infeliz rapaz
Que não tinha quem amar
Não pensem que é mentira
E nem queira duvidar.

Morri de pena de João
Olhando seu padecer
Sendo ele ainda donzelo
Sempre queria viver
Infelizmente morreu
Mas sem mulher conhecer.

Carlos Mossim

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

NÃO ESQUEÇO QUE VI TEUS SEIOS BELOS AO DESABOTOAR TEU SUTIÃ.


A mulher é a criatura mais perfeita
Que Deus projetou na criação
Tirou ela da costela de Adão
E depois jogou fora a receita
Entre toda a criação já foi eleita
Na arte de conquista tem o poder
Enquanto nesta vida eu viver
Desejarei esta obra divinal
Observando o teu corpo escultural
Nasce em mim o desejo do prazer.

A beleza da mulher é tão imensa
Mexe assim com a nossa emoção
Causando intensa aceleração
Sua imagem na mente se condensa
Não merece receber nenhuma ofensa
É jasmim no jardim a florescer
O seu corpo vem assim nos aquecer
No momento de frio afinal
Observando o teu corpo escultural
Nasce em mim o desejo do prazer.

O teu corpo, meu amor, é uma delícia
Aprendi a fazer todo manejo
Senti teu perfume é meu desejo
Não tem como pensar logo em malícia
Quero beijo, amassos e carícia
Na fantasia do amor vou me perder
Teus beijos sufocantes vou beber
Este é o meu sonho angelical
Observando o teu corpo escultural
Nasce em mim o desejo do prazer.

2

O teu corpo desperta o meu desejo
Teu aroma eu sinto como flor
Eu deliro te chamando de amor
E ficar ao seu lado eu almejo
Em teus lábios sinto o sabor de teu beijo
Em teus braços busco me proteger
Minha história você vai escrever
Nas linhas do livro emocional
Observando o teu corpo escultural
Nasce em mim o desejo do prazer.

É gostoso ouvir os teus gemidos
Quando estás pegando fogo ouço gritos
São coisas que não podem ser descritos
Nossos corpos cada dia extrovertidos
Os teus gritos são bons sons aos meus ouvidos
Nesta hora não consigo me conter
Só faço teus carinhos responder
Como a ânsia de um feroz animal
Observando o teu corpo escultural.
Nasce em mim o desejo do prazer.

De manhã você coloca meu café
E sussurra no ouvido bem baixinho
Me abraça derramando seu carinho
Eu te beijo quando ainda estais de pé
Te aperto e te dou um cafuné
Tu me levas para mesa pra comer
Ao seu lado eu quero sempre viver
Nesta  imensa harmonia  angelical
Observando o teu corpo escultural
Nasce em mim o desejo do prazer.

3

Minha amada, tu és muito criativa
Tuas carícias estão sendo mais ousadas
Sinto mais fortes as tuas pegadas
Cada dia tu estás mais atrativa
Sua veste está mais provocativa
Isto faz mais a você eu me prender
Nos teus abraços sei que adormecer
E viver o meu sonho divinal
Observando o teu corpo escultural
Nasce em mim o desejo do prazer.

Você fica com esta minissaia
Mostrando sua região todinha,
Pois na cama você é minha rainha
A grande sereia em  minha praia
E você de tesão chega desmaia
Quando sente minhas mãos te percorrer
Teus mamilos eu  sinto  enrijecer
Tua respiração sai fora do normal
Observando o teu corpo escultural
Nasce em mim o desejo do prazer.

Foi em uma madrugada silenciosa
Fomos à busca de loucura e de paixão
Era visível o teu fogo, teu tesão
Eu alisei tua flor mais que formosa
Em minhas mãos ficaram o cheiro da rosa
Tão gostoso que eu nem sei descrever.
Afagar teu corpo nu foi meu lazer
Esta noite a mais que especial
Observando o teu corpo escultural
Nasce em mim o desejo do prazer.

4

Meu amor você buscou inovar
Melhorar desta forma a relação
Comprou itens para a inovação
Para nossos momentos esquentar
E a noite você vai assim usar
Foi gostoso já deu para perceber
Uma lua de mel de novo ter
Eu achei tudo bem fenomenal
Observando o teu corpo escultural
Nasce em mim o desejo do prazer.

Uma noite com você será um sonho
Entregamo-nos aos loucos devaneios
Sentindo o calor santo de teus seios
Uma coisa mais picante te proponho
O que eu quero em teu ouvido logo exponho
Você faz tudo pra me obedecer
Nesta hora você per de seu querer
Eu exploro tua zona vaginal
Observando o teu corpo escultural
Nasce em mim o desejo do prazer.

O teu corpo tão gostoso e tão suave
Os teus seios no momento excitados
Com a marca do biquíni bronzeados
Meu olhar viajou como uma nave
Em teu corpo toquei como uma ave
Que na pluma procura se aquecer
O teu corpo  faz o meu estremecer
Os hormônios saem fora do normal
Observando o teu corpo escultural
Nasce em mim o desejo do prazer.

5

Quando mordi teu pescoço percebi
Que você ficou toda arrepiada
E disse que estava toda molhada
Mostrou tudo, eu não pude resisti
Minha ânsia era só te possui
Você compreendeu o meu querer
Devagarinho comecei a te morder
Tu gritaste muito fora do normal
Observando o teu corpo escultural
Nasce em mim o desejo do prazer.

Você disse: “perca sua timidez,
Pois saiba que eu  sou a sua mulher
Faça comigo o que você bem quiser
Porque no quarto quero tudo desta vez
E das fantasias que nossa mente fez
Agora nós iremos desfazer
Do néctar do amor quero beber
E sentir um desejo  triunfal”
Observando o teu corpo escultural
Nasce em mim o desejo do prazer.

Tua língua provoca em mim desejo
Tu ages como uma vagabunda
É gostoso admirar a sua bunda
Encantado, admiro e cortejo
Explorá-la cada canto eu almejo,
Mas eu quero apalpá-la e conhecer
Do teu néctar saboroso vou beber
Explorar o que está no visual
Observando o teu corpo escultural.
Nasce em mim o desejo do prazer.

6

Os teus lábios desperta o meu olhar
Você gosta de chamar muita atenção
Seu olhar repassa a sedução
És uma loba querendo namorar
Os teus mistérios eu quero desvendar
És sedutora e no amor queres vencer
Em nossa cama tu me faz enlouquecer
Com seu instinto totalmente liberal
Observando o teu corpo escultural
Nasce em mim o desejo do prazer.

Você disse bem alto e em bom tom
“Faz comigo tudo que você quiser,
Hoje quero só ser a tua mulher.
Me Chupe como se faz com o bombom
Tudo que você faz comigo é bom
Desta forma sei que vou enlouquecer
Nos teus braços, meu amor, quero viver
Faz comigo o amor mais radical
Observando o teu corpo escultural
Nasce em mim o desejo do prazer.

Quando olho sua foto me arrepio
Da vontade de pra casa assim voltar
Para logo você eu abraçar
Vê você sentindo um  calafrio
Se o tempo está quente ou está frio
O meu corpo você vai é aquecer
Quando amor comigo assim fazer
Na cama, na sala ou no quintal
Observando o teu corpo escultural
Nasce em mim o desejo do prazer.

7

Como é bom ver o teu corpo em chama
Admiro a tua linda vulva túmida
Quando examino vejo que já está úmida
E o teu corpo exposto e todo em chama
É o maior espetáculo em nossa cama
Este cenário de amor vou reviver
Cada dia alimento o meu querer,
Mas no momento fantasio um ritual
Observando o teu corpo escultural
Nasce em mim o desejo do prazer.

Este esmalte vermelho belo e claro
Combinando assim com o seu batom
Desta forma ficando tom sobre tom
De olhar sua beleza eu nunca paro
Meu desejo por você assim declaro
E você sente o seu corpo morder
O desejo faz você se estremecer
Com a umidade intima natural
Observando o teu corpo escultural
Nasce em mim o desejo do prazer.

Pensando em  você não me controlo
Meu coração fica logo acelerado
Nesta hora só penso no pecado
E o que fazer contigo em pleno solo
Contigo quebro todo protocolo
Com muito fogo atendo teu querer
E gostoso ver o teu corpo tremer
Me encanto com teu lindo visual
Observando o teu corpo escultural
Nasce em mim o desejo do prazer.

8

Quando vejo você neste biquíni
Tão pequeno quase um fio dental
O teu corpo belo fenomenal
Me encanta como fosse uma vitrine
Você busca uma roupa que combine
Para tuas curvas assim aparecer
E a tua beleza assim  enaltecer
Minha deusa e meu astro sideral
Observando o teu corpo escultural
Nasce em mim o desejo do prazer.

Comigo você perde a compostura
Delira de prazer a cada toque
Teu pedido pra mim é que eu soque
E pra mim você abre a rachadura
Me agarro na sua  bela  cintura
De tão bom penso até que vou morrer
Você diz que eu sei o que fazer
E a noite pra nós é um festival
Observando o teu corpo escultural
Nasce em mim o desejo do prazer.

Quando eu acaricio as suas costas
Eu sinto você  se arrepiar
E assim de desejo delirar
Minhas mãos na sua pele ficam postas
Sua roupa intima molhada sem respostas
Vi teu corpo de tesão esmorecer
Suspirando atingindo o ponto G
No delírio quase   que passando mal
Observando o teu corpo escultural
Nasce em mim o desejo do prazer.

9
Pádua Gomes Gorrión
e Poeta Esperantivo

Pádua Gomes Gorrión

Não esqueço um minuto o teu sorriso
Os teus lábios bonitos e corados
Teus cabelos bem pretos cacheados
O teu jeito não sai do meu juízo
Quando estamos a sós no paraíso
Você e a mais fina cortesã
Os teus olhos estrelas da manhã
Os teus seios parecem dois castelos
NÃO ESQUEÇO QUE VI TEUS SEIOS BELOS
AO DESABOTOAR TEU SUTIÃ.

Bio Salvino

Meu amor eu de ti tenho saudade
Tu bem sabes que é teu meu coração
Choro tanto sem ter consolação
Por que fazes  comigo essa maldade?
És razão de minha  infelicidade
És pra  mim uma bela cortesã
De teu corpo eu já virei um fã
Lá na  cama fizemos bons duelos
NÃO ESQUEÇO QUE VI TEUS SEIOS BELOS
AO DESABOTOAR TEU SUTIÃ.

Carlos Mossim...

Um poeta apaixonado me falou
Poetisa você mexe com meu ser
Eu te quero e desejo podes crer
Meu coração por ti se apaixonou
Esqueci até mesmo quem eu sou
Pois só penso em você e sou seu fã
Seja a noite, a tarde ou de manhã
Por você eu construo até castelos
NÃO ESQUEÇO QUE VI TEUS SEIOS BELOS
AO DESABOTOAR TEU SUTIÃ.

Sônia Gervásio

Oh, amor eu não sei o que fazer
Meu olhar te procura com constância
Fotografa a beleza, a elegância
Do teu corpo e me enche de prazer
Meu cantar hoje insiste em dizer
Que te amei sob acácias, na ‘miã’,
A natura cantou nessa manhã
Cavalgando em tapetes amarelos
NÃO ESQUEÇO QUE VI TEUS SEIOS BELOS
AO DESABOTOAR TEU SUTIÃ.

Sander Lee